segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

DOMINADO

A vida sexual de quem sai com travestis é uma longa escalada. A cada novo degrau, mais possibilidades se abrem e mais limites aparecem para serem ultrapassados. Ha algum tempo tinha experimentado sair com duas travestis e tinha gostado muito. Resolvi voltar a experimentar isso, mas dessa vez, quis apimentar adicionando um pouco de sadomasoquismo.
Numa calçada do centro de São Paulo, encontrei Amanda, uma travesti que me sugeriu uma amiga. A aguardamos no hotel... Vanessa, a amiga, não era tão atraente como a outra, mas vi de cara que seria otima na hora H. Meio fortona, grandalhona, vi que ela podia conduzir aquela experiência de uma forma muito interessante. Começamos a nos acariciar e logo vi que ela tinha um pau enorme, ela era mandona, me mandou chupar. Ofereci resistencia pela falta de camisinha. ela colocou e voltou a mandar a chupa-la. Gostei disso, deitei na cama e disse que queria ser forçado. Combinei que a única condição era que usássemos camisinha, de resto, elas podiam fazer o que quisessem comigo. Vanessa abriu um sorriso enorme e trocou olhares com Amanda. Me mandou tirar toda a roupa, tirei ja muito excitado. "- De joelhos!", obedeci também. Ela colocou o pau na minha boca e forçou minha cabeça até onde pude. Engasguei "- Abre a boca, puta!" Quase vomitei, mas estava adorando. Amanda me segurava por trás e esfergava o pau dela na minha nuca, as vezes batendo com ele na minha bochecha. "- Já pra cama, putinha!" Disse vanessa já totalmente no clima. Deitei de bruços, Com o cinto da minha calça, vanessa amarrou minhas mãos. Ela puxou meu quadril pra cima, lambuzou de KY e enfiou o pau de uma vez. Apesar deu ser bem acostumado na arte de dar, doeu como nunca. Eu reclamei! "- Faz ela ficar quieta!" Amanda veio pela frente e enviou o pau na minha boca.


Equanto sentia aquele pau socando forte, não conseguia nem gemer direito com amanda sentada a minha frente, segurando minha cabeça com a pau inteirinho na minha boca.  Por alguns instantes meu tesão deaparaçeu, mas logo que vi que me dei conta da minha situação, vulneravel, sendo fodido e forçado a chupar um pau, meu tesão voltou de uma forma renovada. De repente aquilo virou o paraíso. Vanessa percebeu, e desceu o corpo, me deixando sentir aqueles peitos duros e gelados nas costas. Amanda segurava minha cabeça e me forçava a deixa-la enfiar o pau quase na garganta. Vanessa sussurou pegou no meu saco e sussurrou no meu ouvido "- Você tá sendo domesticada, puta!" Eu gozei muito sem encostar no meu pau. Vanessa reclamou: "- Não é pra você gostar, bixona, Você que tem que deixar a gente gozar" Vanessa começou a bater mais forte, e mesmo eu tentando dar sinais que pra mim já estava acabado, As duas continuaram. Eu não tinha nenhum tesão e mesmo assim, fui comido por pelo menos mais uns 2 minutos. Vanessa puxou meu quadril e gritou! Senti o pau dela latejado la no fundo. Amanda tirou o pau da minha boca e finalizou se masturbando, gozando nas minhas costas. Caimos os três na cama, um por cima do outro. Que trepada! Impossível de esquecer...









quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Danny Bendochy

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terça-feira, 6 de novembro de 2018

Engolindo o medo

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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

De volta e a procura da mulher ideal!

Pois é galera, deixei de escrever nesse blog por muito mais tempo do que deveria.
Me afastei um pouco das saídas com travestis, perdi a senha daqui e isso parou de fazer parte da minha vida - por alguns anos. Então fica a dica. Se você gosta de Traveco, amigão. Vai gostar sempre. Se gosta de dar pra traveco, piorou. Pode ficar um tempo sem, mas o dia que experimentar de novo, vai se lembrar o quanto é bom gozar sendo penetrado por uma gata gostosa, enquanto sente os peitos dela nas suas costas.

Hoje quero falar disso. desse tempo que nos damos de vez em quando. Mesmo que o intervalo não seja tão longo como o meu,  é natural que quem curte, se afaste por um tempo. Geralmente o sumiço vem com os pensamentos: "Nunca mais faço isso!", "Isso é errado", "eu gosto mesmo é de mulher" e por aí vai.

A verdade é que a primeira coisa a encarar é que não é errado. Pode ser errado você sair escondido com travestis sendo casado. Mas sair com travesti não é o problema. Eu já fui casado e minha mulher sabia dessa minha necessidade. Aceitou até onde não pode... aí terminamos. Me culpei por isso, fiquei chateado. Mas quer saber a verdade? Nada no sexo me dá mais prazer do que ser passivo na cama com uma trans. Gosto tanto de ser passivo, que até tentei dar para um cara - sem preconceitos, galera - Mas não rolou. Não me excitou, faltou aquela delicadeza sutil que só as trans tem.




Voltei a sair com travestis com frequência, tenho gozado como nunca. Não pretendo parar, volto com as dicas, contar experiências com as gatas do sites, quero falar novamente de assuntos polêmicos e faço aqui uma promessa. Se casar de novo, vai ser com uma trans - Uma trans ativa! com uma assim eu caso! Imagina casar com alguém como essa gata ao lado? Tem muito cara que adora sair com travesti, mas não encararia isso. Isso tem que sair do mundo escondido! A gente tem que assumir que gosta! Viver o tesão no dia a dia! Dar chance de se apaixonar por alguém que é muito mais do que um fetiche!  Nós, amantes das trans, somos os primeiros que devemos tomar atitudes públicas. Eu nunca mais tolerei piadas com travestis, sempre que numa rodinha vem a piada que uma mulher muito gata era na verdade um travesti, eu deixo claro! Eu topava! Hipocrisia não combina com a liberdade que nós queremos.

Tenho 40 anos e demorei isso tudo para descobrir e assumir pra mim: "A mulher ideal é uma trans"! Eu quero uma namorada tarada, que me acorde de madrugada querendo me comer. Que eu possa chupar se camisinha e receber o mel na boca sem nenhum tipo de proteção. Hm... alguma dúvida que a mulher ideal tem pinto?

Até a próxima!


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

DE VOLTA EM ALTO ESTILO!

Depois de muito tempo sem nenhum relato, aqui estou eu de novo. E qual o motivo de meu afastamento? Fidelidade... ou pelo menos, tentativa de ser fiel.
Passei um tempão namorando com uma mulher linda, sexy, nos dávamos (e damos) muito bem na cama. Ela sabe das minhas preferências e me come usando uma cinta. Fiquei algum tempo sem sair com um travesti, quase perdia a prática.
Mas um dia, ou melhor, numa noite de carnaval... depois de uma festa, decido voltar pelo centro e dou uma voltinha na frente do Kalipha. Não deu outra, encontrei uma boneca loira, charmosa, linda, que deu aquela piscadinha e uma batidinha com as longas unhas na janela. Abri um vidro e ela me perguntou com aquela voz charmosa, rouca, super feminina, mas com um quê de homem escondidinha:
- Ja ta indo pra casa. Bebe?
 Eu ri, ela me perguntou do que eu gostava e disse que preferia ser passivo. Ela deu um sorriso bem malicioso, se curvou e cochichou:
- Então encaixou direitinho!
 A gata ainda finalizou enfiando a língua na minha orelha. Me arrepiei. Tentei pela última vez me esquivar, mas ela atacou:
-  Ja ta tarde, Gato... e a gente não brincou!
-  a gente?", perguntei sem entender.
Ela se virou para outra boneca de cabelo curto, encostada na mureta, elas riram. A gata apontou o dedo pro motel e disse:
- entra aí!
Parei o carro e já vi no retrovisor que as gatas vinham vindo. A loira andava como numa passarela, 1m75, peitos médios, quadril largo fazendo a saia balançar a cada passo... incrível! A gata de cabelo curto era séria, algo no limite da masculinidade, com um rosto forte, bem mais alta, usando calça de couro. Peguei a chave, elas vinham atrás de mim.
- Qual é o quarto?


Olhei na chave e percebi que minha mão tremia. Não só por que eu não saia a tanto tempo, mas também por que aquela situação me excitava demais. Nunca havia passado por aquilo, não imaginava o que ia acontecer.
Ao entrar no quarto a loira me deu um abraço e se esfregou no meu corpo. Ah como é bom sentir um peito de silicone num abraço apertado. Só há uma coisa melhor do que isso, sentir um peito de silicone nas costas. Foi exatamente o que senti a seguir. A boneca mais alta me abraçou por trás e me deu uma lambida na nuca. Eu tremi, a Loira riu
- Calma, você não me disse que era passiva?
Sem falar nada a grandona me apertou e puxou meu quadril. A loira continuou.
- a gente tava louquinha para pegar uma maricona hoje!
A boneca grandona puxou meu quadril e enfiou a coxa entre minhas pernas.
a Loira foi deitando na cama e, sem tirar o olho de mim, foi se encaixando na cabeceira e começando a brincar com o pau dela. Enquanto isso a grandona subia a coxa e me apertava pra baixo segurando minha cintura.

Ela pegou minha mão e foi subindo pela coxa dela, até que eu senti o volume. A loira puxou uma camisinha, rasgou com os dentes e colocou no pau. Me chamou com um sorriso e um sinal com o indicador. A grandona me empurrou na direção da amiga. Eu fui engatinhando pelo colchão, olhando aquele pinto que crescia nas mãos daquela gata. Comecei a chupar, quando senti minha calça sendo aberta e puxada de uma vez.


Uma das pernas continuava presa, mas era suficiente. A grandona mergulhou e me deu um beijo grego eu me arrepiava tanto que quase mordi o pau da loira. Ganhei um tapa na cabeça. E antes que eu pudesse me desculpar, já sentia um dedo entrando em mim.
Olhei pra trás e pela primeira vez escutei a voz da grandona.
- Continua fazendo seu trabalho que eu faço o meu! - Ela disse desenrolando a camisinha. Eu me virei, voltei a chupar aquele pau delicioso, quando senti uma cuspida seguida de uma penetração lenta e continua. Não há como descrever o que senti. Eu fiquei nas nuvens. Relaxei e me entreguei aquela deusa forte, devagar ela enfiou todo o seu pau dentro de mim. A loira delirava, o pau dela latejava na minha boca.


- Empina essa bunda, gatinho! A grandona ordenou, com a voz apertada pelo tesão. A loira completou.
- Ta gostando de ser nosso, putinha ?
A grandona riu e continuou.
- Quem é que ta sendo usado, né?

Comecei a mostrar que eu ia gozar, mas a grandona acelerou o vaivén e pediu para que eu a esperasse. Não teve como gozei como há muito tempo não gozava. A grandona me prendeu e acelerou ainda mais... até dar um gemido longo e gozar dentro de mim! A loira foi a última a nos alcançar ela se masturbou e gozou lambuzando sua barriga. Ao final caímos deitados num amontoado de corpos. A grandona me puxou, e numa espécie de conchinha começou a me fazer carinho no meu cabelo. A loira foi se lavar.
- Tu sabe ser passivo, heim? - Disse a grandona.
Me virei pra ela e disse:
- Só com quem sabe ser ativa.
Ela riu, nos encaramos e acabamos dando um longo beijo na boca, só interrompido pelos tapinhas na minha bunda que recebi da Loira.
Anotei o telefone delas, foi demais. Paguei dobrado.
Ontem liguei para a grandona, ela se lembrou. Disse que queria repetir.
Contei tudo para minha namorada. Ela ficou excitada... Mas na manhã seguinte pediu para que não se repetisse. Terminamos.
Vou sair de novo com as duas.
A vida é curta.









sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Bonecas Ativas Mesmo

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Bonecas Ativas - Mesmo