segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Beijo na Boca



Eu só transo com camisinha e jamais começo a fazer sexo oral sem que a T-gata esteja "vestida". Mas mesmo sabendo que não é a coisa mais saudável do mundo, não consigo evitar alguns beijos na boca. Não é sempre que acontece, mas as vezes o clima esquenta e a transa sai da mecanica fria e tudo esquenta com longos e deliciosos beijos na boca. Aquela idéia de que garota de programa não beijava foi parando de ser uma unanimidade, não é difícil sair com garotas que aceitam beijos.



MARIANA MOLINA - Beijo delicioso!

Em alguns sites é possível ver se a garota beija ou não. A verdade é que nem sempre isso é real, já saí com meninas que no site declaram beijar na boca e na hora H, ou dão um selinho sem graça, ou não beijam e ponto. Outras dizem que não beijam, mas com o clima mais quente, acaba rolando. Não as culpo, beijo na boca é íntimo e só acontece se as pessoas estiverem a fim. Mau hálito atrapalha um bocado, mas falta de encaixe e sincronia, é o pior vilão de quem gosta de um belo beijo de língua. Não há como forçar, precisa acontecer, por isso não pretendo fazer um "relato - test driver", não sei se isso aconteceria com todos, foi algo de momento, mas que vale a pena contar aqui.



O melhor beijo na boca rolou com Adriana Molina. A gente começou com algumas preliminares, carinhos, olhares próximos e de repente estávamos "ficando". Beijo de namorado, com muita língua e com abraços fortes. Enquanto beijava, comecei a masturbar o pau da garota. Os beijos o deixaram prontinho. Minhas carícias em seu pau deixaram clara minha preferência e sem pararmos de nos beijar, ela passou a alisar meu cu. Ficamos assim bastante tempo, até que ela se aproximou do meu ouvido e disse: "Vai me dar essa bundinha, gatinho?". Eu sorri e deitei de frente, Mariana colocou a camisinha levantou meus quadris e encaixou um travesseiro em baixo e veio entrando. Assim que estavamos bem encaixados, puxei ela pra cima de mim - pra quem gosta de beijos, dar de frango assado é a melhor posição. Enquanto ela metia, nos beijávamos. Gozei rapidinho, ela percebeu, mas estava gostando de meter e continuou mesmo depois - fica incômodo dar após o gozo, mas eu deixei ela ter o prazer que quisesse, ela merecia! Foi um tesão. Foi incrível.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Crossdrecas versus Travecas

Bonecas femininas sempre foi o que me atraiu. A idéia de estar com uma mulher perfeita, mas com "aquele" algo mais tão desejado, está nas minhas mais antigas fantasias sexuais. Por isso, jamais cogitei ir pra cama com uma CrossDresser. Estou falando de crossdressers de verdade, não de jovens travestis em processo de transição. Falo daqueles homens que durante o dia são homens, as vezes até namoram mulheres, mas durante a noite, ou em quatro paredes, curtem a idéia de se vestir de mulher. Muitas vezes a fantasia desses homens, supera o vestido e além das roupas, acabam querendo experimentar ser mulher mais profundamente. Confesso que sempre fui um pouco preconceituoso com CDs, as vezes até encarava o assunto com certo deboche.
Porém, numa sexta feira entediante, ao teclar numa salas de bate papo encontrei Michelle, uma CD paulista. Conversamos por quase duas horas até que ela me perguntou se eu não queria ir com ela a uma baladinha GLS. Primeiro disse que não, mas quando ela me disse que a boite que íamos era frequentada por muitas Travestis Tops, acabei aceitando. Marcamos no Hotel, fomos juntos a uma boite e de fato, muitas Travesits maravilhosas andavam por lá. Algumas até bem conhecidas pelos T-Lovers. Mas a conversa com Michelle estava bem divertida e quando percebi estava bem atraído por aquela CD - porque não? - comecei a a pensar. Ela se insinuava bastante fui deixando a coisa rolar e logo estava em uma DarkRoom da noite recebendo um boquete maravilhoso.


Fomos pra o hotel onde ela estava, não tinha a menor idéia do que ia rolar com ela. Muitas vezes, em alguns ângulos, era impossível não notar que era um homem de peruca e a fantasia se dissipava, mas isso começou a ficar cada vez menos frequente, por que Michelle sabia agir como mulher. No elevador não resisti e lhe dei um longo beijo, ela gemeu. Chegamos no quarto e ela voltou a me chupar. Quando percebi, já estava com uma camisinha e ela tirando apenas uma peça de roupa, já estava sentando em cima de mim. Entrou fácil ela rebolou e gemeu como uma garota. Enquanto eu metia ela segurava minha cabeça e me beijava sem parar. Gozei muito! Ela também...
Foi uma delícia. Ficamos algum tempo no hotel, ela me pediu para tirar algumas fotos, e logo estava de volta a minha casa - pensativo. Sempre sou passivo com as mais femininas bonecas, como uma CD bem menos feninina e delicada conseguiu mudar isso? Afinal de contas era um cara vestido de mulher e me fez ter vontade de ser ativo! Talvez a resposta seja simples. Não é só o visual que deixa um travesti feminino, o desejo de ser muher por um instante tão pequeno, pode fazer com que crossdressers sejam as mais delicadas e femininas mulheres artificiais!

Um pouco da  pra vocês:

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Eu dei para Jéssica Rabbit!

Semana passada vagando pela madrugada, nas ruas do centro, me deparei com uma silhueta bem atraente: uma gata alta, cintura fina, contrastando com um quadril bem grande e seios imensos! Me aproximei - essa é a grande prova - a maioria das bonecas tem um ótimo layout, mas de perto, perdem o encanto. Não foi o caso dessa gata. Suas formas não são convencionais ela é grande, alta, mas tudo nela está perfeito. Parecia ter encontrado um personagem imaginado nos desenhos animados e nas histórias em quadrinhos, uma mistura de Power Girl e Jessica Rabbit. Pensando bem, é meio óbvio que essas duas beldades imaginárias seriam bonecas se fossem de verdade (As vezes também tenho essa impressão com a mulher maravilha).
Mas voltando à Amaral Gurgel, eu estava de frente a um personagem que tomava vida, e que sorte a minha, eu podia chamá-la para um hotelzinho ali do lado. Não fiz outra coisa, em poucos minutos estávamos entrando pelo longo corredor de um motel das redondezas. Enquanto ia atrás dela, bem mais alta do que eu, eu observava aqueles quadris se movendo, o balançar dos peitos e a cintura mínima em contraste com aquilo tudo. Ela virou a cabeça, deixando o cabelo sobre um dos olhos e perguntou com uma voz delicada: "Qual é o quarto bebê?", indiquei a porta e entramos. A próxima pergunta foi: "E ai, o que você quer fazer?" - Então me perguntei, o que eu faria se estivesse a frente da Power Girl ou da Jéssica Rabbit? E a resposta foi rápida, esse tipo de garota imaginária é dominadora, é isso que me atrai nelas, não tive dúvida, deixei ela ficar no controle e aproveitando seu tamanho, logo estava submisso àquele mulherão cartoon!

Primeiro ela levou minha cabeça na direção de seus peitões e chupei como louco... os mamilos endureceram rápido, um tesão! Enquanto chupava, esfregava a calcinha da garota, que foi inchando na minha mão. Percebendo que eu adoro esse instrumento extra às mulheres convencionais, ela empurrou com força minha cabeça pra baixo, me obrigando a ajoelhar, tirou a calcinha e seu pau saltou, apontando para meus lábios. Não era um pau muito grande, mas era bonito e perfumado - um pau de garota! Começei a acariciá-lo com a lingua, devagar... lambuzei com minha saliva e logo coloquei ele inteiro na minha boca - essa é uma das vantagens de paus não tão grandes. A garota segurou minha cabeça e se deitou na cama, sem deixar que eu tirasse seu pinto de dentro da minha boca - "Não pára, gostoso!" - disse entre um gemido, que pode até ter sido ensaiado, mas me excitou pra cacete (literalmente). Continuei a chupar, o pau dela latejava. Ela se sentou rápido, puxou meu cabelo pra trás e olhou no meu olho. Eu quis beijá-la mas ela virou o rosto e disse: "Põe a camisinha!" - Power Girl teria feito o mesmo. Coloquei a camisinha nela com a boca,  e chupei um pouco mais. Ela me segurou pelo pulso e me virou de costas, segurou meu quadril e entrou de vez! - outra vantagem de um pau não tão grande - Entrou inteiro, ela começou a se mover forte, pelo espelho ao lado, via a cena: Eu de quatro, sendo comido por uma garota mágica. Ela mordia o lábio enquanto eu gemia delirando... Não deve ter demorado muito - gozei lambuzando o lençol. Ela continuou mais um pouco, saiu, se levantou viu a quantidade de porra pelo lençol e disse: "Isso que é gostar de dar o cú, heim gatinho!". Ela tem razão, eu adoro dar o cú, mas mais do que isso, talvez ela não saiba que me realizou uma das maiores fantasias da minha adolecência: EU DEI PARA A JÉSSICA RABBIT!

Bem, mas voldando a vida real! aqui vai um pouquinho dessa musa animada de carne (bastante) e osso! a estonteante Cindy Herrera.
Jéssica deve ser uma das responsáveis pela adoração que tenho dos travestis, e hoje entendi uma coisa importante - Gosto de travestis não por que são "parecidos" com mulheres. Gosto de travestis por que são mulheres apimentadas, completas em outra palavras, são mulheres 2.0!
Bem, mas voldando a vida real! aqui vai um pouquinho dessa musa animada de carne (bastante) e osso! a estonteante Cindy Herrera.  Confiram sabendo que as fotos não são fiéis em mostrar a sensualidade e delicadeza dessa gata do mundo da fantasia.





http://cindyherreratranssex.blogspot.com/



sábado, 26 de março de 2011

PAIXÃO





Voltei desanimado pra casa depois de transar com essa gata. Não por que o programa foi ruim, muito pelo contrário. Fiquei apaixonado! A Melissa Paixão é estonteante, bonita, alta peituda, delicada e super carinhosa. Comecei conversando com ela e fui me envolvendo, como ela é simpática e charmosa! Propositadamente aidei o começo das preliminares estava adorando conversar com ela. Começamos nos beijando e logo fomos pra cama. Aproveitei a altura e fiquei de joelhos para chupa-la, ela ja estava super endurecida: coisa rara! Me deliciei, chupando aquele pau gostoso enquanto ela gemia e segurava minha cabeça marcando o rítmo do boquete. Carinhosamente ela me levantou, me beijou e começou a fazer carinho na minha bunda, foi baixando minha calça e logo estava me comendo. O mais legal é que ela conseguiu ao mesmo tempo ser delicada e feminia e super viril! Naquele programa, dei três vezes e na ultima demorei para gozar, ela ficou quase 30 minutos metendo em mim. Deixei o flat da Melissa pensativo - Como seria minha vida se tivesse uma namorada assim? Já namorei com duas bonecas e sempre acabou não dando certo por divergencias em outras esferas, mas sexualmente - não há nada melhor!